sábado, 4 de dezembro de 2010

Sonhos utópicos.

Vivia sonhando com as nuvens, a chuva, o vento, meus cavalos e que homem eu seria. Hoje, já passado o tempo da adolescência, vivo o inicio da vida adulta. Os meus sonhos já são outros, mas continuam com a mesma utopia de antes. Fico feliz de vê que ainda tenho utopia, sonhos magnânimos, pois a utopia nos faz caminhar, seguir mesmo quando nossos sonhos estão distantes.

Meus sonhos são de um mundo menos hipócrita (menos Impostura, fingimento, simulação, falsidade), menos ditado pelas forças políticas, religiosas, e qualquer outra forma de alienar alguém. Quero ressaltar que tenho muita fé em Deus, sou cristão e católico, mas não aceito discursos que querem ludibriar ou até mesmo bitolar as pessoas, e acho que a igreja pode evangelizar sem essa postura. Sonho também com uma sociedade menos preconceituosa, que possa vê nas pessoas não apenas a aparência, mas a sua essência, sua alma, valores, verdades que nos marca e que são fundamentais na formação da personalidade de cada um de nós.

Mas o que vejo é pessoas maquiavélicas, isso mesmo, onde os fins justificam os meios, que só olham para seus umbigos, pessoas que vivem sobre as normas e verdades criadas por poucos e para poucos. Os jovens vivem o que chamo de síndrome do EU, eu gosto disso, eu não acredito nisso, eu preciso disso, Eu... Eu... O eu é importante e defendo que devemos ter autenticidade e personalidade, mas todas as atitudes que tomarmos vira com elas problemas e soluções que deve ser encarada com maturidade. Fico pensando Porque devo comprar e usar uma roupa que todos usam? Para me sentir integrante de um grupo? Para mostrar que tenho dinheiro e posso comprar? A vida é bem mais do que isso, mas é difícil nos libertar desse PADRÃO.

A SOCIEDADE quer nos padronizar, nos tornar semelhantes no vestir, pensar, viver, pois assim é mais fácil controlar, ludibriar. Mas vivo na esperança e contribuo para que meu maior sonho, embora, utópico seja realizado, que é vê uma sociedade menos hipócrita, bitolada, padronizada. Espero que a sociedade aprenda a pensar e refletir a cada dia.

Um comentário:

  1. Invez de querer nos padronizar, a sociedade deveria investir no diferencial, ser diferente é normal, mas ser normal será q é mesmo normal?
    Qual o setindo da vida, se eu vim aki p/ ser igual, viemos aki pra deixarmos nossa marca, nosso diferencial, e isso é q é ser normal.

    Espero q as pessoas começem a refletir suas atitudes e possam se livrar desse tal padrão que tentam nos encaixar. e invez de nos encaixarmos em certos padrões, devemos criar nossos próprios padrões, pois se na minha vida cuido eu, e seu eu vim aki no mundo, foi p/ mostrar que na minha vida o normal é se tornar o diferencial.

    by: Alexbruno.

    Belo Texto Jânio, continue assim!

    ResponderExcluir